Vó Você mora no meu coração, e como poderia esquecer-lhe, se pude
conhecer os verdadeiros sentimentos através do seus ensinamentos
sábios e atitudes.
Você viverá para sempre na minha memória, pela manhã, ao nascer do sol
você representa a força, a batalha. A tarde, representa a calma, tranquilidade.
A noite, representa os sonhos, os contos de fadas.
Saudade infinita que invade o peito,
saudade da imagem que não toma jeito;
saudade eterna por ser infinita,
saudade é a luz que a mantém bonita;
saudade mantida em forma de manto,
saudade que aflora e mantém o pranto;
saudade acesa de lembranças de vida,
saudade que traz emoções vividas;
saudade expressão de querer te ver perto,
saudade tristeza de não tê-la de certo;
saudade que as vezes torna a vida sofrida,
saudade, saudade de você querida
.. INTENSA...
terça-feira, 6 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Saudade..
Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um familiar que já não esta mais presente. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o centro e ele para um amigo, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ele continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia . Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, , se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo catchup, se ela continua preferindo mostarda, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele ao fazer comida, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo ....
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o centro e ele para um amigo, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ele continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia . Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, , se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo catchup, se ela continua preferindo mostarda, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele ao fazer comida, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ela está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo ....
Menina mulher Daniella...
Já não sou mais a adolescente...
Virei mulher...
E sei que isso, já tornei há muito tempo,
Mas por vezes, sou a adolescente!
Confusa ou até mesmo revoltada...
Insegura...
Dai a menina assustada
A criança carente que sempre fui
Mas demonstrava força de mulher
Hoje eu mulher,
Tenho a carência da criança
E por que não...sua fragilidade?
Sou a mulher de 24, que por vezes pareço ter 48.
Mas também a menina carente de 3 idade de minha filha;
Que gosta de cafuné!
anos e anos...
começam...
Acabam...
E não consigo enxergar essa transformação!
Todas em uma...
Mas eu só quero ser uma!
Em seu momento
Em sua descrição
E em sua identidade
Gostaria de poder esconder a fragilidade
E ser a certa, a decidida, a convicta, a realizada...
A forte...
Magnetizante!
Mas ainda tenho 24
Ou já 24...
É cedo ou tarde demais...
Ou o momento ideal
Para tudo ser como é!
Hoje, eu mulher...
Responsável por mim, por minha filha...
E suficiente em si para segurar as pontas...
De toda e qualquer situação!
Será que consigo? Que posso?
Sou quem sou...
Em detalhes incríveis
E complexidade indescritível!!!
Sou a menina de 24...
A mulher de 24...
Que só quer entender o que isso quer dizer, e o que a vida tem a me ensinar e dizer !!!
Medo do amor...
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo
terça-feira, 27 de abril de 2010
PAI queria aproveitar o momento para satisfazer o pensamento
E te falar francamente
Mesmo com você ausente.
O quanto é importante
Ter você presente
PAI, quero lhe agradecer
Por ter sido meu PAI
E neste instante te dedicar estas poucas palavras
O grande PAI, que DEUS me deu, para eu vivenciar
e com ele aprender a amar
PAI, queria lhe dar um beijo
Mas não encontro jeito
Um abraço, cadê seus braços? Queria lhe falar, mas de nada adiantaria
Onde está jamais escutaria PAI, sei que não é tua culpa,
Não é culpa de ninguém,
Já faz tanto tempo que com DEUS foi morar
Sei que onde está, sempre estará me guiando nos passos que vou dar
PAI, não esqueço de você nenhum só momento
Quando a saudade aperta e
machuca, elevo meus pensamentos ao vento
Para que ele leve um forte abraço através do espaço,
Pois não sei onde te acho PAI. Nesta hora me acalmo.
Apesar da distância separar dois corpos
Jamais separará dois corações. PAI, às vezes me pego pensando em você
E viajo num sonho de amor e carinho
Nesta hora eu sinto a brisa do vento trazendo o retorno do seu abraço, que no espaço, te achou aonde eu não te acho.
PAI, quando a brisa do vento toca delicadamente em minha face, sinto sua presença, seu cheiro.
Apesar de não me tocar, você veio através do vento me abraçar,
PAI, neste momento deixo a imaginação tomar conta
do sentimento e aproveito para que o vento me aproxime de você.
Lentamente, passo a passo, até lhe encontrar
Para que possamos nos abraçar e a saudade matar
PAI, que falta você me faz
Queria voltar o tempo atrás
Para lhe dizer:
“PAI, EU TE AMO DEMAIS
E te falar francamente
Mesmo com você ausente.
O quanto é importante
Ter você presente
PAI, quero lhe agradecer
Por ter sido meu PAI
E neste instante te dedicar estas poucas palavras
O grande PAI, que DEUS me deu, para eu vivenciar
e com ele aprender a amar
PAI, queria lhe dar um beijo
Mas não encontro jeito
Um abraço, cadê seus braços? Queria lhe falar, mas de nada adiantaria
Onde está jamais escutaria PAI, sei que não é tua culpa,
Não é culpa de ninguém,
Já faz tanto tempo que com DEUS foi morar
Sei que onde está, sempre estará me guiando nos passos que vou dar
PAI, não esqueço de você nenhum só momento
Quando a saudade aperta e
machuca, elevo meus pensamentos ao vento
Para que ele leve um forte abraço através do espaço,
Pois não sei onde te acho PAI. Nesta hora me acalmo.
Apesar da distância separar dois corpos
Jamais separará dois corações. PAI, às vezes me pego pensando em você
E viajo num sonho de amor e carinho
Nesta hora eu sinto a brisa do vento trazendo o retorno do seu abraço, que no espaço, te achou aonde eu não te acho.
PAI, quando a brisa do vento toca delicadamente em minha face, sinto sua presença, seu cheiro.
Apesar de não me tocar, você veio através do vento me abraçar,
PAI, neste momento deixo a imaginação tomar conta
do sentimento e aproveito para que o vento me aproxime de você.
Lentamente, passo a passo, até lhe encontrar
Para que possamos nos abraçar e a saudade matar
PAI, que falta você me faz
Queria voltar o tempo atrás
Para lhe dizer:
“PAI, EU TE AMO DEMAIS
segunda-feira, 12 de abril de 2010
...FELICIDADE
Todo mundo sabe que a dor, o sofrimento, decepções, todas essas coisas inspiram muito mais do que momentos felizes.
Amores não correspondidos, ciúmes, enfim, confesso, apesar de detestar isso, eu faço parte do senso comum, e para mim também é muito mais fácil escrever sobre meus desesperos, angústias, amores platonicos e tudo mais.
No entanto isso não quer dizer que eu não seja uma pessoa feliz!
Às vezes eu fico triste, choro ( e como choro ) mas não me transformo em uma pessoa infeliz nunca.
Ja passei muito tempo pensando sobre a felicidade, onde encontra-la, até que por fim eu descobri a felicidade, e acreditem tive uma afinidade imensa com ela, e por mais que invejosos possam querer acabar com essa linda e gostosa amizade, é impossível.
Sabe a felicidade é algo intenso, forte e curto.
É o amanhecer a cada dia, é o olhar profundo, sincero e apaixonante da pessoa amada.
É a reciprocidade.
Acontece à conta gotas é o prazer mais prazeroso.
Felicidade não é um conceito, mas sim, sensações diárias.
Imagina que chato uma felicidade constante sem interrupções, isso jamais seria felicidade!
A felicidade é mão segurando a sua mão, é o carinho seguido do choro.
É descobrir que se é amada...
São lágrimas, palavras e sussurros.
É o sentir que vale a pena viver, ainda que o mundo esteja de ponta cabeça.
É ser sentimental sem medo, e eu sou sentimental, apesar de não gostar muito disso não passo de uma menina boba e romantiquinha.
Felicidade é a intensidade de se ouvir as coisas mais carinhosas, seja por horas, ou apenas segundos.
É aquele beijinho na testa, aquele abraço inesperado, é aquele "obrigado", aquele olhos nos olhos, aquele toque...
Amores não correspondidos, ciúmes, enfim, confesso, apesar de detestar isso, eu faço parte do senso comum, e para mim também é muito mais fácil escrever sobre meus desesperos, angústias, amores platonicos e tudo mais.
No entanto isso não quer dizer que eu não seja uma pessoa feliz!
Às vezes eu fico triste, choro ( e como choro ) mas não me transformo em uma pessoa infeliz nunca.
Ja passei muito tempo pensando sobre a felicidade, onde encontra-la, até que por fim eu descobri a felicidade, e acreditem tive uma afinidade imensa com ela, e por mais que invejosos possam querer acabar com essa linda e gostosa amizade, é impossível.
Sabe a felicidade é algo intenso, forte e curto.
É o amanhecer a cada dia, é o olhar profundo, sincero e apaixonante da pessoa amada.
É a reciprocidade.
Acontece à conta gotas é o prazer mais prazeroso.
Felicidade não é um conceito, mas sim, sensações diárias.
Imagina que chato uma felicidade constante sem interrupções, isso jamais seria felicidade!
A felicidade é mão segurando a sua mão, é o carinho seguido do choro.
É descobrir que se é amada...
São lágrimas, palavras e sussurros.
É o sentir que vale a pena viver, ainda que o mundo esteja de ponta cabeça.
É ser sentimental sem medo, e eu sou sentimental, apesar de não gostar muito disso não passo de uma menina boba e romantiquinha.
Felicidade é a intensidade de se ouvir as coisas mais carinhosas, seja por horas, ou apenas segundos.
É aquele beijinho na testa, aquele abraço inesperado, é aquele "obrigado", aquele olhos nos olhos, aquele toque...
RECOMEÇAR..
Recomeçar...
É uma palavra que inspira medo e esperança ao mesmo tempo, num sentimento ambíguo tão típico do ser humano.
Recomeçar significa estar exposto aos mesmos erros e perigos já vividos.
Poder ser enganado novamente, sofrer decepções e todos os riscos que implicam fazer um novo trajeto.
Se a perspectiva for só por esse ângulo, realmente é de se temer o recomeçar.
Medo de confiar em uma amiga de novo, medo de se entregar a um sentimento doido e correr o risco de ser tranformada em motivo de riso, medo de gostar tanto e se entregar de corpo e alma a alguem que só queria se divertir, medo de se dedicar aquilo que faz e não ter reconhecimento, medo de dar sempre o seu melhor e sofrer injustiças...
Ocorre que o medo turva os olhos, restringe horizontes, esconde as oportunidades.
Recomeçar é dar uma nova chance à vida, chance de fazer melhor, corrigir erros, aprender, evoluir.
Recomeçar é ter uma ou mesmo várias páginas em branco, esperando que nela escrevamos uma nova história, aquela em que somos os autores e podemos criar cenários e enredos.
Recomeçar como recomeçam as árvores toda primavera, vestindo de verdes os galhos queimados pelo frio o inverno.
É preciso coragem, força e uma dose de imprudência.
Sim, essa imprudência que fazia Santos Dumont arriscar-se pelos céus, que fez Vasco da Gama atirar-se por mares “nunca dantes navegados”.
Imprudência dos amantes que se esquecem do mundo e das convenções em nome do sentimento.
Andar por novos caminhos, conhecer outras gentes, ver novos lugares.
Mas não se esquecer das pessoas que ja temos, nem daquelas que passaram por nós e nos ensinaram algo, independente de ser boa ou ruim sempre tiramos alguma lição das situações.
Então a menina Daniela decidiu recomeçar.
Juntou os pedaços do seu coração, passou uma colinha, respirou fundo, arregaçou as mangas, ergueu a cabeça, colocou um sorriso nos lábios.
E se sentindo pronta pra conquistar o mundo ela voltou pra vida com a certeza de que não importa em que momento ela tenha se cansado, nem em quanto pedaços seu coraçãozinho tenha se quebrado, ela sempre pode juntar os cacos e recomeçar.
É uma palavra que inspira medo e esperança ao mesmo tempo, num sentimento ambíguo tão típico do ser humano.
Recomeçar significa estar exposto aos mesmos erros e perigos já vividos.
Poder ser enganado novamente, sofrer decepções e todos os riscos que implicam fazer um novo trajeto.
Se a perspectiva for só por esse ângulo, realmente é de se temer o recomeçar.
Medo de confiar em uma amiga de novo, medo de se entregar a um sentimento doido e correr o risco de ser tranformada em motivo de riso, medo de gostar tanto e se entregar de corpo e alma a alguem que só queria se divertir, medo de se dedicar aquilo que faz e não ter reconhecimento, medo de dar sempre o seu melhor e sofrer injustiças...
Ocorre que o medo turva os olhos, restringe horizontes, esconde as oportunidades.
Recomeçar é dar uma nova chance à vida, chance de fazer melhor, corrigir erros, aprender, evoluir.
Recomeçar é ter uma ou mesmo várias páginas em branco, esperando que nela escrevamos uma nova história, aquela em que somos os autores e podemos criar cenários e enredos.
Recomeçar como recomeçam as árvores toda primavera, vestindo de verdes os galhos queimados pelo frio o inverno.
É preciso coragem, força e uma dose de imprudência.
Sim, essa imprudência que fazia Santos Dumont arriscar-se pelos céus, que fez Vasco da Gama atirar-se por mares “nunca dantes navegados”.
Imprudência dos amantes que se esquecem do mundo e das convenções em nome do sentimento.
Andar por novos caminhos, conhecer outras gentes, ver novos lugares.
Mas não se esquecer das pessoas que ja temos, nem daquelas que passaram por nós e nos ensinaram algo, independente de ser boa ou ruim sempre tiramos alguma lição das situações.
Então a menina Daniela decidiu recomeçar.
Juntou os pedaços do seu coração, passou uma colinha, respirou fundo, arregaçou as mangas, ergueu a cabeça, colocou um sorriso nos lábios.
E se sentindo pronta pra conquistar o mundo ela voltou pra vida com a certeza de que não importa em que momento ela tenha se cansado, nem em quanto pedaços seu coraçãozinho tenha se quebrado, ela sempre pode juntar os cacos e recomeçar.
Eu quero viver esta mentira!
- Ei garoto! Esquece isso tudo, ja sou grandinha sei cuidar de mim, deixa que eu escolho meus riscos, deixa que eu assumo meus erros, deixa por minha conta juntar os pedacinhos de mim se por acaso eu bater com a cara no muro.
Eu quero me queimar no seu fogo, quero correr todos os riscos, quero enlouquecer de paixão, quero morrer de amor, eu escolho viver cada centímetro de prazer e de angústia que tu pode me proporcionar.
Me deixa nos seus braços, me toca com carinho e me diga mentiras, isso mesmo, mentiras lindas, me fale todas as mentiras mais lindas que existir para que eu acredite nelas e sonhe acordada.
Me beija devagar, me olha nos olhos, deixa eu te falar minhas verdades sobre esse momento, deixa eu me afogar nessa paixão, me deixa te querer pra sempre até que o dia amanheça.
Não me fale do futuro, não cite o passado, viva comigo o presente.
Invente uma mentira pro seu coração também, vamos viver um teatro.
Essa noite vamos protagonizar, seremos atores e a lua será nossa platéia.
Deixa de besteira garoto, vem comigo pra essa aventura, não tenha medo pois tenho coragem para nós dóis.
Mente pra mim!
Me olha nos olhos e mente pra mim.Hoje não quero verdades, deixa elas pra amanhã na hora do café, talvez, ou deixa pra outro dia, escreve um e-mail ou um bilhete.
Isso garoto, escreva as verdades em um bilhete e enterre no jardim, bem fundo.
Me deixe hoje, somente essa noite com as mentiras, mentiras bonitas pra aquecer meu coração e semear meus sonhos.
Me deixa ficar, somente esta noite.
Vamos dormir, eu, você e nossas mentiras, vai ser perfeito assim, para sempre até que o dia amanheça
Eu quero me queimar no seu fogo, quero correr todos os riscos, quero enlouquecer de paixão, quero morrer de amor, eu escolho viver cada centímetro de prazer e de angústia que tu pode me proporcionar.
Me deixa nos seus braços, me toca com carinho e me diga mentiras, isso mesmo, mentiras lindas, me fale todas as mentiras mais lindas que existir para que eu acredite nelas e sonhe acordada.
Me beija devagar, me olha nos olhos, deixa eu te falar minhas verdades sobre esse momento, deixa eu me afogar nessa paixão, me deixa te querer pra sempre até que o dia amanheça.
Não me fale do futuro, não cite o passado, viva comigo o presente.
Invente uma mentira pro seu coração também, vamos viver um teatro.
Essa noite vamos protagonizar, seremos atores e a lua será nossa platéia.
Deixa de besteira garoto, vem comigo pra essa aventura, não tenha medo pois tenho coragem para nós dóis.
Mente pra mim!
Me olha nos olhos e mente pra mim.Hoje não quero verdades, deixa elas pra amanhã na hora do café, talvez, ou deixa pra outro dia, escreve um e-mail ou um bilhete.
Isso garoto, escreva as verdades em um bilhete e enterre no jardim, bem fundo.
Me deixe hoje, somente essa noite com as mentiras, mentiras bonitas pra aquecer meu coração e semear meus sonhos.
Me deixa ficar, somente esta noite.
Vamos dormir, eu, você e nossas mentiras, vai ser perfeito assim, para sempre até que o dia amanheça
sábado, 10 de abril de 2010
....p ele....
Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que ainda posso ir
Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato ainda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair
Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que ainda posso ir
Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato ainda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios ainda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair
Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir
sábado, 3 de abril de 2010
Quem gosta de verdade tem que confiar
Não tinha outro alguém
Mas você não quis me ouvir
Me magoar com essa história outra vez
Querendo controlar a minha vida
Não vou mais aceitar
Nada vai mudar
Eu já provei que estava enganada
Quando invadiu de noite a minha casa
Me acusando pelo que não fiz
Quase chorando eu não entendi
Me seguindo por onde quer que eu vá
Me escondendo o meu celular
Você me prova que ainda não cresceu
E jogou fora tudo que viveu
Mas sei que vai se arrepender
Telefonar pra resolver
Não vou querer nem te ouvir
Nem te encontrar
Não vou te dar o meu perdão
Contrariando o coração
A minha vida decidir
Vou me acostumar
Não vou mudar a minha escolha
É o fim
Não tinha outro alguém
Mas você não quis me ouvir
Me magoar com essa história outra vez
Querendo controlar a minha vida
Não vou mais aceitar
Nada vai mudar
Eu já provei que estava enganada
Quando invadiu de noite a minha casa
Me acusando pelo que não fiz
Quase chorando eu não entendi
Me seguindo por onde quer que eu vá
Me escondendo o meu celular
Você me prova que ainda não cresceu
E jogou fora tudo que viveu
Mas sei que vai se arrepender
Telefonar pra resolver
Não vou querer nem te ouvir
Nem te encontrar
Não vou te dar o meu perdão
Contrariando o coração
A minha vida decidir
Vou me acostumar
Não vou mudar a minha escolha
É o fim
Assinar:
Postagens (Atom)